segunda-feira, 17 de junho de 2013

Situação de aprendizagem - Avestruz

Texto: Avestruz - Mario Prata




Público alvo: 6º e 7º anos

Tempo previsto: 6 a 10 aulas

Competência e habilidades: Explorar, desenvolver e ampliar as capacidades de leitura.

Metodologia: O projeto será vivenciado em momentos específicos nas aulas de Língua Portuguesa. Os conteúdos serão trabalhados a partir das seguintes estratégias:
  • Aulas expositivas (exposição do conteúdo, leitura, práticas de sala de aula);
  • Uso de dicionário;
  • Sala de informática (pesquisa Internet e uso de data show);
  • Vídeo: Filme “Os pinguins do papai”.

Avaliação: Será feita através da participação e desenvolvimento das atividades propostas.


Antes da leitura

1 – Ativação de conhecimentos de mundo; antecipação ou predição; checagem de hipóteses.
  • Uso de data show, imagens de alguns animais exóticos.
  • Responda as questões a seguir oralmente:

a) Você conhece esses animais?
b) O que é um animal doméstico?
c) Algum desses animais pode ser criado como animal doméstico?
d) Quais animais de estimação você acha que são mais comuns?

Durante a leitura

2 – Localização de informações; comparação de informações; generalizações.

a) Leitura silenciosa do texto.
b) Leitura compartilhada.
c) Procurar significado de palavras que não conhece no dicionário.

3 – Produção de inferências locais; produção de inferências globais.

  • Em duplas os alunos farão a releitura do texto e irão responder as seguintes questões:

a) Título e autor do texto.
b) Como a situação é apresentada?
c) Como o animal apresentado no texto é descrito?
d) É possível criar um animal desses dentro de casa? Por quê?
e) Em que lugar ocorreu à história?

Depois da leitura

4 – Recuperação do contexto de produção; definição de finalidades e metas de atividade de leitura.

  • O texto que você leu é uma crônica, geralmente textos desse gênero são publicados em jornais.

a) Você sabe o que é uma crônica?
b) Quem você acha que lê esse tipo de texto?
c) Uma das características de uma crônica é a narrativa de um fato do cotidiano, que elementos do próprio texto confirmam isso?

5 – Relações de intertextualidade.

Filme: “Os pinguins do papai” (Projetar trechos do filme)




“Jim Carrey é o Sr. Popper, um empreiteiro bem-sucedido que mora em Manhattan e que está prestes a se tornar sócio de uma importante empresa. Em sua vida luxuosa há espaço para os dois filhos, para a ex-mulher Amanda (Carla Gugino) e, depois de receber uma herança inusitada de seu falecido pai, ele tem de arrumar tempo para seis pinguins.” 

6 – Percepção de outras linguagens; elaboração de apreciações estéticas e afetivas.
Será pedido aos alunos que produzam um pequeno texto apontando seus comentários pessoais, impressões, expectativas e outras possibilidades de finalização de  para a história.


Um pouquinho sobre o autor do texto: Mário Prata


Mário Prata é um escritor, dramaturgo, jornalista e cronista brasileiro. É natural de Uberaba, Minas Gerais, mas viveu boa parte da infância e adolescência em Lins, interior de São Paulo. Em mais de 50 anos de escrita, tem no currículo 3 mil crônicas e cerca de 80 títulos, entre romances, livros de contos, roteiros e peças teatrais. Na carreira, recebeu 18 prêmios nacionais e estrangeiros, com obras reconhecidas no cinema, literatura, teatro e televisão.




Bibliografia

-  DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita – elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (Francófona). In: ______. 
-  Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras, 2012. p. 35-60.
http://www.guiadasemana.com.br/cinema/filmes/sinopse/os-pinguins-do-papai.
- ROJO, Roxane. Letramento e capacidades de leitura para a cidadania. In: Curso EaD/EFAP. 
- Leitura e escrita em contexto digital – Programa Práticas de leitura e escrita na contemporaneidade. 2012.

Participantes da primeira escrita colaborativa do curso presencial:
Cristiane Albiero
Cristina de Oliveira Wey Perez
Elza Maria Di Lorto
Érica Beda
Ilza Ap Ribeiro da Silva
Ivânia Valente Miranda
Rosana Ribeiro

Participantes do Grupo Virtual 1:
Magali Ap. de Camargo da Silva Rosa
Claudicéia Ap. Correa Rodrigues
Elisabete Ap. de Camargo
Cristiane Albiero
Luciana Ap. Lima

Situação de Aprendizagem

A importância de uma situação de aprendizagem

Uma situação de aprendizagem deve propiciar ao aluno vivenciar em seu cotidiano, ações que o levem a refletir, que possam favorecer tanto o seu "aprender" como o seu "pensar". Isso significa que o aluno deve aprender fazendo e construindo algo que lhe seja significativo no contexto do mundo em que vive.

domingo, 16 de junho de 2013

Situação de Aprendizagem- PAUSA

No mundo agitado de hoje todos necessitamos de "uma pausa", você já pensou nisto?


Texto: PAUSA
Autor: Moacyr Scliar
Gênero textual: Crônica

Objetivo: Levar o aluno a identificar o gênero textual crônica e os mecanismos utilizados para a adequação de um discurso face a um determinado gênero textual, acionando as competências leitoras e escritoras.
Turma: 8ª série / 9º ano.
Aulas: 8 aulas.

Ativações dos Conhecimentos Prévios

O professor leva o livro para mostrar aos alunos onde está o texto, cada aluno receberá uma cópia do texto numa roda de leitura, observará a capa do livro e se o livro só contém crônica ou não. Descobrir se os alunos conhecem o autor. Propor uma pesquisa em grupo para conhecê-lo. Em seguida, lê-se o texto Pausa de Moacyr Scliar.

·                    A palavra pausa remete a quais situações?
·                    Em sua opinião, por que o título do texto é Pausa? Comente.
·                    Observe o título. Qual a intencionalidade do autor ao utilizá-lo?

Levantamento de Checagem de Hipóteses

·                    A qual gênero textual esse texto pertence?
·                    Quais marcas encontradas no texto identificam esse gênero?
·                    Por que o gerente do hotel, ao se despedir de Samuel, chamou-o pelo nome de Isidoro? Com base nessa informação, o que se pode inferir sobre o comportamento do personagem?
·                    O que os personagens poderiam fazer para melhorar o
 relacionamento entre eles?


Relação Entre Textos:
Intertextualidade e Interdiscursividade

·                    Moacyr Scliar parte da leitura de uma notícia de jornal para a reescrita do texto em forma de crônica. Quais os mecanismos linguísticos e estruturais acionados para essa adequação da escrita de um gênero para outro?
·                    Após assistir ao trailer do filme Click, identifique semelhanças e diferenças entre a crônica e o filme.


Enredo
Michael Newman é um arquiteto que mora com sua esposa Donna Newman e tem seus filhos Ben e Samantha. Ele trabalha muito e sempre chega exausto e cansado. Um dia ele queria ligar sua televisão, mas acaba pegando o controle errado e ativando aparelhos como ventilador e a porta de sua garagem automática. Ele fica furioso e seus filhos sugerem que ele compre um controle remoto universal, igual aos seus vizinhos, no qual poderá controlar tudo com um só objeto. Então ele vai a uma loja e encontra um inventor chamado Morty, que o mostra um controle e diz que tem uma tecnologia ultra-avançada e ainda nem está nas lojas, e o oferece de graça. Michael aceita a oferta e leva o controle. Mas chegando em casa percebe que o objeto tem o poder de controlar sua vida, e descobre que pode avançar e voltar no tempo, modificar o som e cor de tudo a sua volta e outras coisas. Ele começa a achar que está louco e volta para a loja onde comprou e pergunta a Morty do que se trata, ele responde dizendo que o controle tem a capacidade de controlar toda a vida dele. No começo ele gosta, mas depois o controle entra no avanço automático, que avança na vida dele para uma época em que os problemas que o perturba sejam resolvidos, mas acaba prosseguindo cada vez mais em sua vida.Seu maior desejo e subir de cargo na empresa ele deseja isso e o controle leva ele pra 2017, onde está muito obeso devido a comer muitos doces e fast-food, com isso ele avança cada vez mais no tempo. Ele fica desesperado quando descobre que no momento que ele acelera o tempo, ele fica no piloto automático, isso significa que ele não faz nada por si próprio, sua mente fica "viajando". Isso traz problemas a ele, como dizer uma coisa que afetou profundamente seu pai Ted, o chamando de estúpido, além de muitos outros erros na sua vida. Desesperado tentando corrigir, Morty diz que isso é impossível. Então ele deve decidir o que fazer antes que sua vida acabe.

Percepção de Outras Linguagens  Como Elementos Constitutivos do Texto

·                    Assistir ao clipe da música Cotidiano de Chico Buarque de Hollanda,  interpretada por Seu Jorge e estabelecer uma relação entre a letra da música a situação vivida pela personagem principal do texto.

Assista ao clipe da música "Cotidiano" de Chico Buarque de Hollanda, abaixo:




Extrapolação 

1)    Como fechamento do tema, produzir, por meio do trabalho colaborativo, uma apresentação (vídeo, slides e entrevistas) que contemple o tema abordado pelo texto estudado.
2)    “Pausa no dia a dia”
Promover um debate sobre a importância da pausa na vida das pessoas hoje em dia diante da correria em que vivemos (divide-se a classe em grupo). Os grupos produzirão uma apresentação em power point focando no tema “Pausa no dia a dia”.




Referências Bibliográficas:

Texto: (SCLIAR, Moacyr. In: O carnaval dos animais. Porto Alegre. Ed. Movimento. 1968)
Vídeo: Cotidiano, de Chico Buarque de Hollanda. <http://youtu.be/FB4IaqWITB8> acessado em: 16 de junho de 2013. 

Participantes da primeira escrita colaborativa do presencial:
Alexandre Fiorani Neto
Devanir Gomes de Oliveira
Jaldenice O. de França Deiroz 
Joselene Fabiana Piai
Magali Ap. de Camargo da Silva Rosa

Nesta produção (SA)  trabalhou:
Magali Ap. de Camargo da Silva Rosa
Claudicéia Ap. Correa Rodrigues

Grupo Virtual:
Magali Ap. de Camargo da Silva Rosa
Claudicéia Ap. Correa Rodrigues
Elisabete Ap. de Camargo
Cristiane Albiero
Luciana Ap. Lima




quinta-feira, 6 de junho de 2013

A leitura

Percebemos que a leitura nos faz viajar por lugares inimagináveis, nos faz sonhar acordados, muitas das vezes as palavras parecem ficar no ar de tão maravilhados que ficamos diante de livros adorados.
Cultivar a leitura nos faz crescer como pessoas e assim ajudamos nossos alunos também. Professores exemplos de leitura conseguem despertar em seus alunos este gosto, levando-os a ser cada dia melhores escritores.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Depoimentos

  • Cristiane Albiero
A leitura e escrita na minha formação
Olá! Eu sou Cristiane, professora de Língua Portuguesa e Língua Inglesa. Leciono numa escola chamada CEEJA, na cidade de Votorantim. Lá, só atendemos alunos da EJA.

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Bom, minha experiência com a leitura começou desde pequena, meus pais são formados professores, mas apesar de não exercerem a profissão por muito tempo, sempre me incentivaram a ler. Lembro-me da coleção "Nosso Amiguinho" que, mensalmente, vinha um almanaque com histórias, atividades, desenhos para colorir e recortes para fazer. Adorava manusear, ler as historinhas, colorir as figuras, era muito bom. Também tinha a coleção "Histórias da Disney", eram livrinhos com as histórias escritas e ilustrações das mesmas e junto vinha um disco para ouvi-las. Como eu viajava ouvindo essas histórias! Depois, já na época da escola, eu tinha uma professora ótima de Língua Portuguesa no SESI, a Dona Edna, que também incentivava muito o ato ler e escrever. Ela pedia para que cada aluno comprasse um caderno de capa dura bem bonito, era o nosso caderno de "Antologias". Nele, toda semana, escrevíamos uma poesia, ou um conto, ou um pensamento que achávamos bonito para depois ler para classe. Tínhamos que deixar esse caderno impecável e cuidar dele com muito zelo! E isso, levei para minha vida adulta, pois hoje, tenho vários cadernos com pensamentos, recortes, poesias etc, que me fazem refletir a vida! Uma outra fase que marcou esse momento de leitura foi que eu adorava subir em árvores para ler. Quando a Dona Edna pedia a leitura de um livro, a coisa mais gostosa era lê-lo em cima de uma árvore, nos finais de semana. Como moro num bairro bem arborizado e tranquilo, fazia isso sempre! Enfim, como li no depoimento do psicanalista Contardo Calligaris que diz o seguinte - "A literatura é um meio de aprender a sonhar a própria liberdade" - então, meus caros amigos, vamos sonhar sempre!!!!

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  • Magali Aparecida de Camargo da Silva Rosa
A minha grande experiência de leitura aconteceu na 6ª série ( hoje sétimo ano), ao ler "Meu pé de laranja lima", cujo autor é "José Mauro de Vasconcelos". A professora chegava na sala de aula com aquele livro grosso e ia lendo trechos interessantes e deixava a gente imaginar o que aconteceu, ela não falava o final daquele trecho que lia e nós alunos íamos ficando curiosos em querer saber o que aconteceu. Senti uma vontade enorme de ler aquele livro "tão grosso", me armei de coragem e comecei a ler, a noite ia para cima da cama e não queria parar de ler, às vezes chorava em algumas passagens, pois era triste. Que felicidade! Consegui ler o livro todo. A professora deixou que grupos escrevessem uma peça de teatro e encenassem. Confesso que adorei ter tido essa experiência. Agora quero assistir ao filme lançado em 2013, para recordar aquele livro que gostei tanto de ler e fiquei tão apaixonada.



  • Luciana Aparecida Lima
[...] fui leitora voraz de "Contos de Fadas". Ganhei uma coleção quando tinha de 6 para 7 anos, se não me falha a memória. Num primeiro momento, eu ouvia as histórias que eram contadas por minha mãe, pai ou qualquer pessoa mais velha. Não podia chegar visita em casa que lá ia eu com a minha coleção e logo convencia alguém a ler para mim. Depois que aprendi a ler, queria contar as histórias para todos. Como foi boa essa fase! A série "Vaga-lume" também fez parte da minha vida, "A ilha perdida", "A mina de ouro", "A primeira reportagem", entre outros, foram livros que li da 4ª série em diante. Lembro até que fiz um trabalho, uma capa de livro. No Ensino Médio, li os clássicos.  D. Márcia, minha professora do 1º colegial, dava prova do livro e tinha fama de ser muito rígida. Minha primeira obra para a tal prova foi "Iracema", de José de Alencar. Foi nessa época que me identifiquei mesmo com a leitura!  "A pata da gazela", "A viuvinha", "Cinco Minutos", "A mão e a luva" e muitos outros, foram leituras inocentes que ficavam no plano do enredo, das histórias de amor. Durante a graduação, adorava ler os romances e depois comentá-los, ler trabalhos que falassem a respeito deles, foi o período de aprender a olhar para o texto de maneira mais crítica. Hoje em dia, continuo lendo. Seja para meus alunos ou para mim, adoro ler. Ultimamente tenho lido José Saramago. "Memorial do Convento" foi minha última leitura, uma verdadeira viagem à Idade Média protagonizada por seus personagens fascinantes, Baltazar, Blimunda e o padre Bartolomeu. Também tenho o hábito de reler algumas obras, minha próxima leitura (de obras já lidas) será "Cem anos de solidão", de Gabriel Garcia Marquez. 




  • Claudicéia Aparecida Correa Rodrigues

Meu primeiro contato com a escrita foi na 1ª série, tive uma professora muito dedicada, a qual me recordo até de seus traços: franzina, elegante e muito perfumada, era a Dona Cecília. O tempo todo incentivava a leitura e mostrava o “LIVRO”, que  somente iria receber os alunos que terminassem aquela fase do aprendizado de leitura.
O livro era: Caminho Suave, o qual sonhávamos recebê-lo, no segundo semestre ,e assim foram dias felizes. Antes de finalizar a 1ª série, eu já estava “toda toda”, pois sabia ler e comecei ajudar meus pais, pois tinham pouca leitura, moravam no sítio e não tiveram oportunidades. No entanto, gosto de recordar de minha avó, que sempre contava os “causos", meu avô fazia sua famosa limonada, e levava pra nós, à beira da sombra de uma mangueira, que tinha lá no sítio. Passávamos horas depois do almoço ouvindo. Pensava comigo “quando crescer vou aprender muitas histórias para contar também", como a avó Linda, como eu a chamo até hoje.
Na quinta série tudo diferente, muitos  professores , mas interessante, lembro de um livro que se chamava: "Os rios morrem de sede”, essa obra despertou muita curiosidade em mim. Cabe aqui concordar com Marilena Chauí, que diz que a leitura nos leva a  mundos novos, sentimentos novos, descobertas sobre nós mesmos, pois descobrir aquela obra foi fascinante para mim em minha tenra idade.
Outro momento incrível na minha adolescência, foi descobrir as coleções: Para gostar de ler –volume 7 e a coleção Vaga Lume, pois adorava ler gibis e depois dessas leituras, senti o despertar de algo transformando dentro de mim, como mencionou e muito bem colocado, o nosso saudoso Rubem  Alves.
Meus amigos de curso, são muitas recordações, mas vou parando por aqui .Um abraço a todos!!!!



  • Elisabete Aparecida de Camargo

[...] minha experiência começou aos seis anos e meio, na minha cidade, Araçoiaba, não havia livros a vontade para ler, pois para isso precisaria comprá-los. Venho de uma família que era muito pobre e as prioridades eram outras, alimentação, médico, material escolar na medida do possível. Lembro que minhas aventuras começaram pela minha adorada avó que me contava muitas histórias, meu avô e minha mãe também. Ainda pequena ganhei de minha avó um livro da Chapeuzinho Vermelho, era o livro mais lindo, a qualidade do papel e dos desenhos, as letras bem grandes, maravilhoso. Lia os livros que meus professores mandavam comprar no ginásio. Assim fui tomando gosto pela leitura. Uma antiga amiga da família me deu vários livros de uma coleção que ela não utilizava mais, eram muitas histórias nesse livro de Branca de Neve, A vovó gansa, eu adorava guardava aqueles livros como algo muito precioso, li e reli muitas vezes. Que delícia, que saudade! Hoje, leio todo tipo de leitura em seus gêneros mais variados......que bom que existe biblioteca, que às vezes, poder comprar um livro legal.......por tudo isso é que faço muitos projetos de leitura para meus alunos, é uma viagem maravilhosa, às vezes nem parece que estamos na sala de aula.....é isso.